Cartro Alves foi um poeta da última geração e cultivou o egocentismo, além de se interessar-se pelo eu. Também surpreendia as pessoas no processo de universalização. Publicou o amor, a mulher, o sonho, cantou a República o abolicinismo, a igualdade, as lutas de classe, os oprimidos. Apreciava a nova escola literária que supostamente negaria o Rimantismo, entrgava-se ao exageros ans metáforas, comprações grandiosas antíteses e hopérboles, referentes ao condoreirismo.
A poesia lírico amorosa da imaginação para a materialização das mulhers puras desejadas, muitos até diziam: - Agora temos uma bela mulher de carne e osso, sedutora, unificada em Eugênia Câmara.
Nenhum comentário:
Postar um comentário